Em parceria com o Município e o Estado do Rio de Janeiro, gerenciamos 63 Clínicas de Saúde da Família, oito Unidades de Pronto Atendimento (UPAS), cinco Casas Vivas, três Centros de Atenção Psicossocial (CAPs), dois CAPS AD e uma Unidade de Acolhimento Adulto (UAA), Consultório de Rua e Programa de Proximidade.
Saúde da Família
Porta de acesso à rede de saúde pública brasileira, as Clínicas de Saúde da Família seguem o modelo de atenção básica em saúde. Equipes multidisciplinares realizam prevenção de doenças, promoção da saúde, atendimento individual e em grupos. Facilitam o acesso a consultas, exames e tratamentos de reabilitação para grupos de famílias já definidas. Nas unidades administradas pelo Viva Rio, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, mais de 300 equipes cuidam de cerca de 1 milhão de moradores de áreas de grande vulnerabilidade social nas zonas Sul e Norte da cidade.
Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h)
As UPAS atendem casos de complexidade intermediária. Realizam mais de 40 mil atendimentos mensais e 500 mil exames por ano nos bairros de Engenho Novo, Ilha do Governador, Penha, Irajá, complexos da Maré e do Alemão, Rocinha e Bangu.
Foto: Vitor Madeira
CAPS e CAPS AD
O CAPS recebe pacientes com transtornos mentais. Já a modalidade “AD” destina-se a pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas. Em 2014, CAPS e CAPS AD realizaram mais de 22 mil atendimentos, entre consultas, visitas às cenas de uso, terapias individuais e acolhimentos.
Unidade de Acolhimento Adulto – UAA
É um recurso clínico do CAPS AD. Pode receber até 12 adultos, de ambos os sexos,com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, e acolher por até seis meses, apoiando-os na busca de emprego, estudo, acesso à rede intersetorial e outras alternativas de moradia.
Consultório na Rua
Equipes multiprofissionais da atenção básica buscam ampliar o acesso de pessoas que consomem álcool e usam drogas e oferecer atenção integral à saúde nas cenas de uso. Os grupos, formados por enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e agentes comunitários de saúde, operam de forma itinerante, e quando necessário, são apoiados pelas instalações das Unidades Básicas de Saúde (USB) do território onde atuam.
Foto: Vitor Madeira
Casas Vivas
Moradias provisórias para acolhimentos de crianças e adolescentes que fazem uso abusivo de crack e outras drogas. Promovem a reinserção familiar e comunitária com ações de educação, saúde, cultura, esporte e assistência social.
Programa Proximidade
Realiza um trabalho diário de escuta qualificada e compreensão das demandas das pessoas que usam drogas. Equipes multidisciplinares formadas por assistentes sociais, psicólogos, educadores e supervisores atuam no mapeamento regular das cenas de uso e com a população em situação de rua, auxiliando com emissão de documentos, cuidados básicos de higiene pessoal e no acesso ampliado aos serviços de saúde e assistência locais.
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