A Cúpula dos Povos realizou nos dias 13 e 14 uma reunião de metodologia para sistematizar os trabalhos e discutir o funcionamento de cada plenária. Os 80 representantes de 50 instituições diferentes foram divididos entre as plenárias, que ocorrerão nos dias 17 e 18, no Aterro do Flamengo. Esta foi a primeira reunião da Cúpula dos Povos.
As plenárias são divididas em cinco eixos temáticos: Direitos e justiça ambiental e social; Bens comuns contra a comercialização da vida e da natureza; Defesa da soberania alimentar; Energia e indústrias extrativistas e seus impactos ; e Novos paradigmas para os povos.
Os participantes abriram o evento com uma linha do tempo montada de acordo com os encontros realizados. Cada integrante identificou em qual espaço/tempo foi inserido nas discussões e expôs sua colaboração e parecer sobre o andamento dos projetos.
Cada data representou um local onde as reuniões da Cúpula dos Povos aconteceram. No segundo momento, os participantes se dividiram em grupos para falar sobre a experiência obtida durante o processo de melhoria da política verde.
De acordo com Lúcia Ortiz, integrante do Grupo Facilitador da Federação Internacional Amigos da Terra, a Cúpula dos Povos é um momento de diálogos e convergência ente diversos setores da sociedade para uma avaliação comum sobre as causas estruturais das crises e violências ambientais.
“Queremos aprofundar as soluções construídas a partir das experiências das redes e movimentos, que são experiências adquiridas através de processos de luta e resistência aos procedimentos que tem afetado a vida das comunidades no mundo inteiro e se agravado com as crises ambientais”, afirmou.
Veja a agenda completa do Viva Rio na Rio +20 e na Cúpula dos Povos
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