Acadêmicos de fisioterapia apresentam casos clínicos ao final do estágio no Hospital Oceânico
Nos últimos três meses, estagiários de fisioterapia puderam conhecer e aprender a rotina do Hospital Municipal Oceânico Dr. Gilson Cantarino e esta semana eles apresentaram um pouco do que vivenciaram na unidade. Os 15 alunos mostraram casos clínicos e o trabalho desenvolvido nesse período.
“O objetivo foi aprofundar o conhecimento adquirido em sala de aula, pela participação diária na rotina hospitalar. Para finalizar esta etapa, todos os acadêmicos apresentaram um caso clínico vivenciado durante o estágio, onde tiveram a oportunidade de demonstrar sua evolução. Fiquei muito feliz em ver que muitos mudaram a visão sobre o papel da fisioterapia dentro do hospital”, explicou Fernanda Brum, fisioterapeuta do Hospital Oceânico e professora universitária, que acompanhou os alunos durante os três meses.
Cada estudante apresentou o caso de um paciente, desde a entrada na unidade até a situação atual, que tenha recebido alta ou ainda esteja internado. Camila Reis é uma das alunas que estagiou no Hospital Oceânico. Cursando o décimo período de fisioterapia, ela teve a chance de pôr em prática o que aprendeu em sala de aula e conhecer a unidade.
Aluna Camila Reis recebendo dos profissionais do hospital o certificado de participação
“Esse hospital é fruto de uma construção de profissionais de alta qualidade técnica. A sinergia da fisioterapia com as outras áreas favorece o paciente, que é acompanhado por uma equipe multidisciplinar preparada e aberta para os desafios da promoção de saúde. Como estudante foi muito importante conviver com esses profissionais que fazem tudo pelo bem-estar do paciente”, conta Camila Reis.
Renato Tavares, responsável pela equipe de fisioterapia do Oceânico, lembrou que a unidade foi criada para combater o avanço do covid-19, mas que agora, com a mudança de perfil, as possibilidades de passar o conhecimento para as novas gerações se torna possível. “Nós começamos em meio ao distanciamento social e não tínhamos a possibilidade de receber acadêmicos, mas agora a realidade é outra. O hospital é novo de idade, mas as experiências e aprendizados já foram muitos e poder passar isso para os jovens profissionais é gratificante”, finalizou.