Viva Rio reage a ataques de notícias falsas e informa a verdade (17/05/2019)

17/5/2019

O Viva Rio voltou a ser citado em notícias falsas sobre uma suposta influência na política interna da Venezuela. O ataque com desinformações já havia ocorrido no início deste ano.

Em janeiro último, o Viva Rio respondeu ao deputado federal Eduardo Bolsonaro, que nos acusou de “desarmar a população da Venezuela”. No início de maio, o deputado voltou a publicar o mesmo conteúdo no Twitter. Segue a informação:

O Viva Rio foi convidado a colaborar com uma campanha de desarmamento civil na Venezuela no primeiro governo Chávez, mas se recusou ao suspeitar que o objetivo era somente tirar as armas da oposição. O governo desistiu.

Em 2012, quando a taxa de homicídios por arma de fogo na Venezuela foi de 53,9 para cada 100 mil habitantes segundo a ONU (a do Brasil hoje é 21,6), o Viva Rio aceitou convite para expor em um seminário internacional a experiência brasileira com o desarmamento da população civil.

Após o seminário foi criada uma comissão com membros do governo e da oposição para tratar do tema. Mas, após a morte de Chávez, a polarização política aumentou e o governo de Maduro, ao invés de desarmar, passou a incentivar e armar milícias ligadas ao regime para atuar em sua defesa.

Somos contra armar a população, contra milicianos e traficantes, contra ditaduras de esquerda ou de direita, contra Maduro e a favor da democracia, da segurança pública e da paz.

Conteúdos não foram apagados:

Outra acusação que circulou pelas redes sociais foi originada por uma publicação, de 2017, do Ilisp, e afirma que o Viva Rio excluiu de seu site o texto

“Viva Rio participa de desarmamento na Venezuela”.  No entanto, o link está funcionando normalmente.

Viva Rio também foi acusado de ter ocultado informações sobre o Conselho Fundador da organização. O Conselho Fundador, com a imagem que teria “sumido” em destaque, é um dos primeiros itens da nossa linha do tempo.

Essa é a imagem que teria “sumido” (mas que continua exibida onde sempre esteve), de um anúncio de jornal de 1995, quando o Viva Rio ainda dava seus primeiros passos:

 

 

 

Lamentamos o compartilhamento de informações falsas que não só atacam a imagem da instituição como geram insegurança para nossos colaboradores.

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